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Resumo

Este projeto tem como objetivo a reconstituição paleoclimática dos últimos períodos glaciais e interglaciais com o uso de uma assembleia de indicadores climáticos obtidos a partir do estudo de espeleotemas coletados em cavernas do Brasil. Para isso, serão utilizadas estalagmites previamente datadas com um registro isotópico de alta resolução que cobre os últimos 33 mil anos para a região centro oeste do Brasil, como também, novas amostras desta e de outras regiões do Brasil. Com base na construção de novos registros paleoclimáticos, pretendemos investigar a variabilidade climática regional e temporal e suas relações com a biodiversidade e biogeografia. Uma ênfase particular será dada, entre outras, a resposta da monção de verão a forçantes climáticas induzidas pela insolação de verão ligada ao ciclo de precessão (19 a 23 mil anos) e as mudanças na escala milenar da circulação oceânica (que tem duração média de um a três mil anos), que inclui os eventos: Dansgaard-Oeschers e Heinrichs. Essas forçantes podem mudar profundamente as condições climáticas sobre continentes e oceanos, em decorrência das mudanças de larga escala na circulação atmosférica da América do Sul e do mundo. (AU)

Resumo

O presente projeto visa ampliar os registros isotópicos para o período correspondente aos últimos seis ciclos glaciais, com base no estudo de espeleotemas coletados em cavernas de Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais. O Brasil é um dos poucos locais do mundo com potencial para fornecer registros contínuos absolutamente datados últimos 600 mil anos, algo somente encontrado na China até hoje. Nesse contexto, o projeto já conta com amostras preliminarmente datadas que garante a obtenção dos mais longos e bem datados registros de espeleotemas do Hemisfério sul. Pretende-se investigar com esses novos arquivos paleoclimáticos as variações regionais e temporais do clima durante os períodos glaciais e interglaciais do Quaternário Tardio, principalmente como as monções de verão respondem as forçantes climáticas como variação de insolação de verão devido ao ciclo de precessão (19 a 23 mil anos) e mudanças milenares da circulação oceânica (1 a 3 mil anos), entre outros mecanismos. Os quais podem as condições climáticas no continente e oceanos, devido a alterações na circulação atmosférica em larga-escala na América do Sul e no globo. (AU)

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